sexta-feira, 24 de junho de 2011

Portugal pode requerer uma antecipação dos fundos comunitários

Durão Barroso admitiu hoje que Portugal pode requerer uma antecipação dos fundos comunitários. Uma garantia dada após um encontro com Pedro Passos Coelho, em Bruxelas.

O presidente da Comissão Europeia aproveitou a ocasião para estender a Lisboa a garantia dada a Atenas de que caso o solicite, o país poderá beneficiar de uma antecipação dos fundos estruturais disponíveis para o país. Uma forma de estimular o crescimento e de tentar compensar as restrições orçamentais previstas. “Se o Governo português quiser propor a reprogramação de alguns dos fundos estruturais, nós, na Comissão Europeia, estamos abertos a essa reprogramação, de forma a complementar os esforços que estão a ser feitos de um ponto de vista macroeconómico”, declarou.

José Manuel Durão Barroso acrescentou que, de resto, o assunto já foi discutido na reunião hoje mantida em Bruxelas com Passos Coelho.

Se pudermos, através dos fundos estruturais, dar alguma ajuda para o relançar do crescimento, com certeza que o faremos. E se o Governo português também quiser algum apoio de assistência técnica em termos de destacamento de alguns dos nossos peritos nalgumas áreas, com certeza que poderemos encarar essa hipótese, e eu posso dizer até que já estamos a discutir em concreto algumas dessas possibilidades”, acrescentando.

O objectivo é o crescimento”, disse Durão Barroso, alertando que cada euro pago para sustentar a dívida pública “é um euro que não pode ir para a saúde pública ou escolas, para o bem-estar dos portugueses”.

O envelope financeiro de fundos estruturais que Portugal já recebeu ou vai receber de 2007 até 2013 é de mais de 21 mil milhões de euros.


Notícia original em: http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=1128&did=161680

quinta-feira, 23 de junho de 2011

All money is not the same! SME access to finance

Este GUIDEBOOK FOR PUBLIC DECISION-MAKERS AND INTERMEDIARIES é uma edição da EURADA - European Association of Development Agencies / Association Européenne des Agences de Développement de Novembro de 2007.
E, tal como é referido no Prefácio, «The present document is aimed at:

  1. public bodies in charge of developing or implementing programmes aiming to provide regional/local SMEs access to funding sources;
  2. business persons looking for an insight into the funding source that is best suited to their needs based on their investment readiness, i.e. how ready they are to accommodate or meet with representatives of the SME finance industry.

The scope of this document goes beyond funding sources as such. Indeed, it also seeks to deal with the tools that support these funding sources in promoting the consolidation of companies once they have accessed finance.
The present document is designed to allow intermediaries to easily adapt it to regional contexts as well as to provide speedy links to additional information about the various concepts it examines. A simple click on the URLs appearing in the document will refer readers to the corresponding sites.
This document is based on the following 4 assumptions:

  • entrepreneurs need to realise that any source of finance or any investor is adapted to a phase in the enterprise life cycle;
  • investors are looking for good projects, a good return on investment for the risk taken and need an exit route;
  • public authorities should concentrate their efforts on enabling access to finance for SMEs. The enabling role of the public authorities needs to address both the supply and the demand side;
  • regional markets need to take the form of a value chain supported by a series of advanced support services.»